
As estimativas destacam os tipos mais incidentes nas regiões brasileiras, caso do câncer de pele não melanoma, próstata, mama e pulmão.
“A divulgação das estimativas disponibiliza aos gestores de saúde e, especificamente, aos da atenção oncológica, informações fundamentais para o planejamento das políticas públicas de forma regionalizada”, diz o diretor-geral do INCA, Luiz Antonio Santini. Desconsiderando o câncer de pele não melanoma – tumor com baixa letalidade -; entre o sexo masculino o câncer de próstata permanecerá como o mais comum, seguido pelo de pulmão, cólon e reto, estômago, cavidade oral, laringe e bexiga.
Já nas mulheres, a glândula tireoide, de modo inédito, aparece no quinto lugar geral, atrás do câncer de pele não melanoma, mama, colo do útero, cólon e reto. Na seqüência, vêm os tumores de pulmão, estômago e ovário. “A melhoria na qualidade dos exames de investigação em casos suspeitos, contribui para a exatidão do diagnóstico do câncer da tireoide. Isso se reflete no aumento do número de casos desse tipo de tumor.”, diz a responsável pelo serviço de endocrinologia do INCA, Rossana Corbo.
A novidade dessa edição é que foram incluídas sete novas localizações de tumores no estudo: bexiga, ovário, tireoide (nas mulheres), Sistema Nervoso Central, corpo do útero, laringe (nos homens) e linfoma não Hodgkin – os dois últimos muito noticiados recentemente por terem acometido, respectivamente, o ex-presidente Lula, o ator Reynaldo Gianecchini e a presidente Dilma Rousseff.
Os especialistas consideram as estimativas a principal ferramenta de planejamento e gestão da saúde pública na área oncológica no Brasil. Isso porque fornecem as informações necessárias para a elaboração das políticas públicas de saúde voltadas para o atendimento da população.
Fonte: Agência Saúde
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Olá Blogueiro!
ResponderExcluirParabéns pela divulgação!
O Ministério da Saúde vai fechar o ano de 2011 com investimento de R$ 2,2 bilhões para o setor. Este aumento de recursos serviu para ampliar e melhorar a assistência aos pacientes atendidos nos hospitais públicos e privados que compõe o SUS, sobretudo para os tipos de câncer mais frequentes, como fígado, mama, linfoma e leucemia aguda.
A quantidade de frequências/procedimentos oncológicos oferecidos aos pacientes do SUS aumentou em 41%: foram 19,7 milhões, em 2003, e a projeção para este ano é de 27,8 milhões de procedimentos.
Houve aumento de 40% no número de cirurgias oncológicas, que passou de 67 mil (2003) para 94 mil (estimativa 2011). Neste período, o número de procedimentos quimioterápicos dobrou – passou de 1,2 milhão (2003) para 2,4 milhões (2011/estimativa).
Mas precisamos avançar sempre mais. O SUS precisa do apoio e divulgação de todos nós para que possa ser fortalecido.
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