Projetos de pesquisa conseguem avanços inéditos no uso de vacinas de DNA para a doença de Chagas. Mas, por se tratar de doença negligenciada, indústria não investiu ainda em testes clínicos. De acordo com Rodrigues, os protocolos utilizados mostraram extrema eficiência. Segundo ele, ao ter contato com o Trypanosoma cruzi, o indivíduo infectado desenvolve parasitemia, que caracteriza a fase aguda da doença. À medida que os anticorpos começam a agir, a parasitemia diminui e a doença entra na fase crônica, que pode durar pelo resto da vida, em um equilíbrio que mantém vivos parasita e hospedeiro. “Entretanto, alguns camundongos são altamente suscetíveis e não têm essa diminuição da parasitemia, morrendo ainda na fase aguda da doença. O protocolo que utilizamos induziu a uma imunidade de longa duração e conseguiu, pela primeira vez, curar esse tipo de animal da doença de Chagas”, explicou. |
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
Avanço negligenciado
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