quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Site do Curso de Biotecnologia UFSCar Campus São Carlos entra no ar!!!!!









            Hoje, dia 13 de outubro de 2011 foi comunicada em reunião do Conselho do Curso de Biotecnologia, a inauguração do site oficial do Curso de Bacharelado em Biotecnologia campus São Carlos, esse site foi desenvolvido pela coordenação do curso. Nele podemos ver inicialmente uma breve apresentação do curso com ênfase em Genética e Biologia Molecular e da vocação da cidade de São Carlos para recebê-lo, além dos aspectos multidisciplinares envolvidos na formação do profissional graduado em biotecnologia (biotecnologista).


Além disso, há dados da administração do curso, qual o perfil do profissional que é formado nesse curso, a matriz curricular do curso, o projeto pedagógico (Que em breve estará disponível), alguns regulamentos internos como o do TCC, de estágio curricular e de atividades complementares (ACC).

Há ainda informações sobre os horários das turmas do curso, o calendário acadêmico da universidade, a localização do departamento dentro da Universidade Federal de São Carlos, há também um campo para notícias e informações a respeito do curso, dados sobre os integrantes do Conselho de Curso e das reuniões já realizadas.

Dessa maneira, o Blog da Biotecnologia vem parabenizar a iniciativa de transparência da coordenação do curso e desejar muito progresso na estruturação, no desenvolvimento e na consolidação da qualidade do ensino e da formação do profissional nessa promissora carreira.
logobiotec

Alternativa para Alzheimer

Agência FAPESP – Uma pequena parte de um receptor cerebral acaba de ser anunciado por um grupo de cientistas nos Estados Unidos como um alvo promissor para o desenvolvimento de novos medicamentos contra Alzheimer e outras doenças neurodegenerativas.

A pesquisa sobre o receptor, um aminoácido denominado NMDA (N-metil-D-aspartato), foi feita na Universidade de Buffalo e teve seus resultados descritos em artigo publicado na terça-feira (11/10) na Nature Communications.

“É a primeira vez que essa região do cérebro se mostrou útil como um alvo de drogas. Se pudermos encontrar um composto químico que se ligue nessa região e prenda as subunidades dos receptores NMDA, o resultado será muito importante na busca de alternativas de tratamentos para danos provocados por acidentes vasculares cerebrais (AVC), Alzheimer e outras doenças neurodegenerativas”, disse Gabriela Popescu, principal autora do estudo.

A pesquisa foi focada nos receptores cerebrais para o neurotransmissor glutamato, que está envolvido com tais doenças bem como outras condições, como o glaucoma.

Os dois principais receptores no cérebro para o glutamato são o NMDA e o AMPA, ambos com papéis fundamentais na memória e no aprendizado humano. Os dois são compostos de quatro subunidades, sendo que dentro de cada receptor essas subunidades são organizadas em pares.

Como os dois receptores têm estruturas semelhantes, os cientistas estimavam que eles funcionassem de modo parecido. “Mas quando alteramos a interface de seus pares – o local em que as duas subunidades se agrupam com cada par –, verificamos que o NMDA funciona da maneira oposta do AMPA”, contou Popescu.

Ao travar as duas subunidades juntas, o grupo conseguiu obter uma redução expressiva na atividade do NMDA e, consequentemente, uma diminuição na quantidade de cálcio que entra os neurônios em resposta ao glutamato.

O excesso de cálcio devido à maior atividade de receptores NMDA é o que eventualmente terminará por matar neurônios, levando aos sintomas comuns que ocorrem após um AVC ou doenças neurodegenerativas.

A droga Namenda, um dos medicamentos atuais que atuam no receptor NMDA, tem como alvo um local diferente dentro do receptor daquele pesquisado pelo grupo da Universidade de Buffalo. Os pesquisadores esperam que o novo alvo possa resultar no desenvolvimento de drogas mais eficientes.

O artigo NMDA receptor activation requires remodelling of intersubunit contacts within ligand-binding heterodimers (doi:10.1038/ncomms151), de Popespcu e outros, pode ser lido por assinantes da Nature Communications em www.nature.com/ncomms.

Fonte: Informativos Fapesp

Bolsa Estágio de Pesquisa no Exterior (De iniciação científica à pós-doutorado)

FAPESP lança Bolsa Estágio de Pesquisa no Exterior

A FAPESP lança nova modalidade de Bolsa, a Bolsa Estágio de Pesquisa no Exterior (BEPE). A finalidade é apoiar a realização de estágios de pesquisa de curta e média duração no exterior, por bolsistas da FAPESP de Iniciação Científica, Mestrado, Doutorado/Doutorado Direto e Pós-Doutorado.

O estágio de pesquisa no exterior é obrigatoriamente parte integrante de bolsa de pesquisa regular no país, não podendo ser solicitado independentemente. A duração é variável, a partir de um mês, e de acordo com a modalidade de bolsa regular FAPESP usufruída pelo candidato.

A FAPESP considera prioritário o apoio à realização de estágios de pesquisa no exterior por seus bolsistas. As propostas de BEPE devem demonstrar que o estágio de pesquisa no exterior trará substancial contribuição para a pesquisa que o bolsista desenvolve no Brasil, objeto da Bolsa Regular no País.

A instituição no exterior deverá ter liderança internacional na área em que o bolsista realizará o estágio de pesquisa. A instituição e o pesquisador no exterior terão de manifestar formalmente a concordância com o projeto de pesquisa e o aceite do bolsista durante o estágio de pesquisa, sem custos para a FAPESP outros que os decorrentes da concessão da bolsa e seus benefícios.

O período da BEPE não será descontado da duração da bolsa no país. A bolsa no país será interrompida para o desenvolvimento do estágio no exterior e, no retorno do bolsista, será reativada pelo período integral restante da concessão.

Os valores das mensalidades da BEPE são: US$ 1.100 em Iniciação Científica; US$ 1.300 em Mestrado; US$ 1.600 em Doutorado ou Doutorado Direto; e US$ 2.800 (mais R$ 5.333,40) em Pós-Doutorado. A esses valores somam-se Reserva Técnica, auxílio instalação (para bolsas com duração de três meses ou mais) e seguro-saúde.

Valorização da experiência internacional

A FAPESP reconhece a importância do intercâmbio de pesquisadores em formação com grupos de pesquisa do exterior, que já era possibilitada pela interrupção de bolsas regulares que a Fundação concede no país para o usufruto de bolsas no exterior, financiadas por outras agências, assim como pelo uso da Reserva Técnica das bolsas no país para período de até seis meses no exterior, sem interrupção da bolsa FAPESP.

No curso do contato regular que a Fundação mantém com a comunidade científica, no intuito de identificar suas demandas e avaliar os efeitos das políticas de fomento que aplica, tornou-se clara a necessidade de adoção de novas modalidades de apoio à realização de estágios de pesquisa no exterior para pesquisadores em formação e para aqueles desenvolvendo estágios de pós-doutoramento.

Nas solicitações de bolsas no país, a FAPESP passará a incentivar a apresentação de propostas que contemplem, durante sua vigência, um estágio de pesquisa no exterior. A previsão de estágio de pesquisa no exterior, que deve integrar o projeto de pesquisa apresentado na proposta de Bolsa Regular no País, será considerada quesito positivo no processo de análise de mérito da solicitação da bolsa.

Mais informações: www.fapesp.br/bolsas/bepe

Fonte: Fapesp

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Encontros e Cursos do CIEGB - 2012

Os cursos teóricos e práticos promovidos pelo CIEGB (Centro Internacional de Engenharia genética e Biotecnologia) , têm duração de 1 a 2 semanas e são realizados todo o ano em Trieste, Nova Deli e nas Instituições de Ensino e Pesquisa dos Países Membros.

O calendário de 2012 contém os cursos que serão realizados, assim como o endereço para obtenção de informações e para a inscrição em cada curso.

Antes de preencherem o Formulário de Inscrição (on-line para alguns cursos e disponível nas versões em pdf, ou em word), os interessados devem observar o prazo para inscrições e os requisitos mínimos para cada curso.

Os candidatos de países membros podem aplicar para receber financiamento do CIEGB para cobrir custos de acomodação (dupla) durante a realização do curso; as despesas com passagens não são financiadas pelo ICGEBou pelo MCT. Geralmente, não há pagamento de taxa de inscrição.

Fonte: Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação.

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